
As palavras escrevem a vida
E a virgula é a respiração de cada frase
Escrevo porque meu ser se encontra em prosa
E nessas frases que edifico
Ora sou alegre, ora triste.
Mergulho em coisas passageiras
no entanto delas é que tiro
o meu sustento, as vezes tormento
Mas reconheço o meu traço
como um corpo de água
intermitente ou sazonal
— não sei, não sei.
Córrego ou riacho
Esta é a minha vida:
Tudo e nada
Frente e verso
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