Ter vinte e cinco anos e gozar da vida
A ventura de uma alma de donzela
Ter febre que nunca descansa
Num delírio de sonhos,
e de dias...
Reclinada em jardins silvetres
Lembra-te: Que és flor
E precisa do sol para ter vida
Do vento da manhã que sacode as folhas
Que come poesia
e habita mundos despovoados.
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