─ Caralho! – gritou Úrsula. Amaranta, que começava a pôr a roupa no baú, pensou que ela tinha sido picada por um escorpião. ─ Onde está? – perguntou alarmada. ─ O quê? ─ O animal! – esclareceu Amaranta. Úrsula pôs o dedo no coração. ...─ Aqui – disse.
Gabriel García Márquez
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
As vezes a vida me pede para acordar
e tirar a sorte do dia.
O tempo expulsa de mim a hora
e o que sou hoje
é estar eu sobrevivente a mim mesma
como um corredor no fim da casa.
Estou viva e estive pra morrer
estou viva e vou aprender
como o propósito de todos os poentes...
morrer, pra nascer.